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Rio Branco 90

Ex-jogadores se aventuram em outras áreas

De eletricista a porteiro de hospital psiquiátrico, ex-jogadores do Rio Branco em 1990 tiveram diferentes destinos após pendurarem as chuteiras

Por Rodrigo Alonso

01 de dezembro de 2019, às 08h30 • Última atualização em 27 de abril de 2020, às 14h24

Desde eletricista até porteiro de hospital psiquiátrico. Ex-jogadores que defenderam o Rio Branco em 1990 tiveram diferentes destinos após pendurarem as chuteiras.

Ex-lateral-direito do Tigre, Bira está na CPFL, em Bauru, há 23 anos. “Não é qualquer servicinho de instalar tomada. A gente mexe com a rede primária ligada”, conta.

Flávio, que era zagueiro, aposentou-se dos gramados aos 23 anos, em 1995, em virtude de uma contusão no joelho. Hoje, trabalha como porteiro de um hospital psiquiátrico em São Paulo.

Camisa 10 na campanha do acesso, o ex-meia Pianelli atua no almoxarifado da Coplacana (Cooperativa dos Plantadores de Cana do Estado de São Paulo), em Piracicaba.

Ex-volante, Pedro Paulo exerce a função de motorista particular no Rio de Janeiro. Ele dirige para empresários e atores de televisão. O ex-atacante Henrique também ganha a vida sobre quatro rodas. Ele se tornou motorista da Secretaria de Cultura de Corumbataí.

VIDA PÚBLICA

Há mais ex-atletas que seguiram carreira na esfera pública. O ex-atacante Cláudio José, por exemplo, comanda a Secretaria de Esporte e Lazer de São José de Ubá (RJ), enquanto o ex-zagueiro Ailton Luiz é funcionário da Secretaria de Esportes e Lazer de Vinhedo.

Outros dois são seguranças de escola, na condição de servidores concursados: os ex-atacantes Mirandinha, em Campina Grande (PB), e Rinaldo, em São Simão.

Clique aqui e confira as fichas técnicas de todos os jogos do Rio Branco na campanha do acesso

Do elenco de 1990, existe ainda um professor: o ex-atacante Silva, que dá aulas de educação física numa escola particular de Franca e formou-se em Biologia. “Quando parar de dar aula de educação física, quero fazer [ensinar] biologia também”, diz.

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O ex-lateral-direito Jorge Luís, por outro lado, continua ligado ao futebol. Ele virou empresário de jogadores e, paralelamente, presta serviço para um grupo funerário em Vinhedo, no setor de vendas.

DESCANSO

Dois estão aposentados: os ex-atacantes Cido, depois de ter trabalhado como vendedor de materiais esportivos em Campo Grande (MS), e Elder, que atuava como garçom numa boate de Passos (MG).

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